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Mais rápido, leve e fino, iPad 2 supera modelo original e rivais

Nova versão do tablet da Apple também ganhou duas câmeras e saída HDMI, mas mantém os mesmos preços e duração de bateria; câmeras poderiam ser melhores.

Há cerca de um ano, ninguém tinha um iPad. Então a Apple vendeu cerca de 15 milhões de unidades do tablet em apenas nove meses, criando uma nova categoria de produto de tecnologia. Assim, o aparelho pode ter se tornado, nas palavras de Steve Jobs, “o produto eletrônico de maior sucesso na história”.

Com certeza é muito difícil repetir um sucesso tão grande, mas essa é a tarefa do novo iPad 2, que começa a ser vendido hoje, 11/3, nos EUA (o produto ainda não tem previsão de chegar ao Brasil). Ao menos a nova versão do tablet tem isso a seu favor: o modelo original surpreendeu tanto a indústria que os verdadeiros concorrentes só estão começando a aparecer agora.

E esses rivais terão de enfrentar uma nova versão do iPad, mais rápida, menor e mais leve do que o aparelho apresentado há um ano – além de manter o preço de entrada de 499 dólares nos EUA, algo que tem se provado impossível de alcançar pelos rivais. É quase injusto.

Um jogo de gramas e milímetros
Chame de “a lei de Jobs” se quiser: a versão mais recente de um produto da Apple tem muitas chances de ser mais fina e leve do que a anterior. E assim foi com o iPad 2. A diferença pode parecer pequena, mas isso é apenas porque estamos lidando com produtos pequenos para começo de conversa. Mas com produtos dessa dimensão, cada grama e milímetro têm importância.

O iPad 2 mede 18cm por 24cm por 0,8cm e pesa 600g (Wi-Fi) – o modelo Wi-Fi + 3G é cerca de 5g mais pesado. Isso significa que a Apple cortou cerca de um terço da espessura do tablet e 10% do peso (ou 20% nos modelos 3G). Pegue um iPad 2 após mexer com o original e você irá perceber a diferença de cara.

Para cortar esses 0,4cm de espessura, a Apple transformou o painel traseiro de alumínio do aparelho. Assim, o iPad 2 retira a estrutura do anterior, optando por uma única superfície que muda muito mais rapidamente de curvo para plano.

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Novo iPad é mais fino e mais leve do que o modelo original

E com a perda das quatro extremidades, as portas e botões do novo gadget agora estão localizados em uma posição curva no painel traseiro, em vez de ficarem na lateral. É uma mudança bem notável, um pouco como reverter a superfície plana do iPhone 4 para a traseira curvada de um iPhone 3G. Algumas vezes me debati um pouco para inserir cabos no conector de dock do iPad 2 no ângulo correto por ter ficado confuso com a curvatura no painel traseiro.

O resultado final desses cortes é que o iPad 2 possui uma empunhadura melhor que o modelo original (que é difícil de segurar com apenas uma mão), ficando melhor para segurar por mais tempo. Na verdade, o primeiro tablet acabou se tornando um produto que exigia algum tipo de case para facilitar o manuseio.

Variações sobre um tema
O iPad original tinha seis variações diferentes – versões Wi-Fi ou Wi-Fi + 3G, com capacidades de armazenamento de 16GB, 32GB ou 64GB. Com o sucesso de vendas do aparelho, a Apple decidiu duplicar esse número ao oferecer duas opções de cores: preto e branco (que a empresa afirma que estará disponível desde o primeiro dia de vendas).

Os preços nos Estados Unidos são os mesmos do primeiro iPad, variando entre 499 e 829 dólares, de acordo com a versão e a capacidade de armazenamento.

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Opção: usuários podem escolher comprar um iPad 2 branco ou preto

O que não mudou
Apesar de estar mais leve e fino, o iPad 2, em um olhar rápido, se parece muito com o modelo original. Ele traz uma superfície de vidro sobre uma tela com as mesmas 9,7 polegadas e resolução de 1024x768 pixels.

E as posições dos botões no novo tablet também estão mais ou menos intocadas. Há um botão sleep/wake na extremidade superior direita, uma entrada de fone de ouvido no lado oposto, um botão de volume e uma chave (que pode ser usada para trazer orientação da tela ou silenciar os sons de alerta) na lado superior direito, um conector de dock de 30 pinos na parte inferior, e um botão home na parte de baixo da frente. E o microfone fica no centro da extremidade superior do aparelho.

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Botões e portas tiveram que mudar um pouco de lugar no novo iPad, que é mais fino que o anterior

Velocidade dual-core
O iPad 2 usa um novo processador da Apple chamado A5, que faz sua estreia no aparelho. A “maçã” geralmente é cuidadosa com as especificações de seus produtos, mas para todos os efeitos o A5 é uma vez dual-core do chip A4 de 1GHz que está presente no iPhone 4 e no primeiro iPad. Além disso, informações indicam que o tablet tenha 512MB de RAM – dobro do do modelo original – e uma velocidade de barramento (bus speed) de 200MHz, também duas vezes mais que o primeiro aparelho.

Como o A5 é um processador dual-core, a Apple afirma que o iPad 2 pode rodar em velocidades até duas vezes maiores que o primeiro tablet. Com em qualquer processador dual-core, a chave sobre “até o dobro” é que o software precisa ser otimizado para aproveitar os múltiplos núcleos de processamento, ou essa velocidade será desperdiçada. Esse é o primeiro processador dual-core a aparecer em um aparelho iOS, e será interessante ver em quais circunstâncias o A5 é perceptivelmetne mais rápido do que o A4 (e quando ele não é).

Mas a velocidade do processador não é a única parte do sistema que determina o seu desempenho. A performance gráfica tornou-se um componente importante para determinar a agilidade de um aparelho de computação. E a Apple afirma que o desempenho dos gráficos do iPad 2 chega a ser até nove vezes mais rápido do que o primeiro tablet.

Então o iPad 2 cumpre o prometido pela Apple? Absolutamente, apesar de ser difícil determinar se é o processador dual-core ou o melhor desempenho gráfico que merecem os créditos. Desde o momento que comecei a usar o iPad 2 com aplicativos conhecidos do tablet original, pude dizer que o sistema estava mais rápido. Antes pensava que navegar por tweets no Twitterrific em meu iPad era o mais suave possível...até que fiz isso no iPad 2. Tudo pareceu mais suave e os itens carregaram mais rapidamente.

Parte desse ganho de velocidade, especialmente quando comecei a testar o desempenho do Safari, provavelmente precisa ser creditado ao novo iOS 4.3, que inclui uma grande melhoria no mecanismo de JavaScript do navegador. Tanto que quando instalei o novo sistema no primeiro iPad, o desempenho também ficou melhor.

Resumindo, o iPad 2 é o aparelho iOS mais rápido já feito, de longe. E não apenas uma distinção “acadêmica”: você pode sentir a velocidade quando usa o aparelho, porque tudo fica mais rápido e suave do que era no iPad original.

Apesar dessas melhorias no poder de processamento, a Apple afirma que o novo tablet possui as mesmas 10 horas de duração de bateria do modelo original. Em cerca de uma semana de uso, não encontrei nenhuma razão para desacreditar essa afirmação. Esse recurso matador continua intacto.

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iPad 2 chega com o novo sistema iOS 4.3

Câmeras e FaceTime
O primeiro iPad foi lançado um pouco antes de a Apple “abraçar” a videochamada com seu app FaceTime e adicionar uma câmera frontal ao iPhone 4 (e depois duas câmeras ao iPod Touch 4G). Com o iPad 2, a companhia deixa todos os seus aparelhos móveis com duas câmeras.

As câmeras do novo tablet são essencialmente as mesmas do iPod Touch 4G: é legal elas estarem lá, mas não são particularmente impressionantes em termos de qualidade. A câmera frontal é a mesma usada na 4ª geração do iPhone e do iPod Touch, oferecendo apenas resolução VGA (640x480 pixels). Ela é granulada em configurações com pouca luz, mas é prefeitamente utilizável para seu propósito inicial, que é videochamada.

O FaceTime funciona no iPad 2 de maneira muito parecida como no iPod Touch. Na seção de Ajustes você realiza login com uma Apple ID e configura um endereço de e-mail para usar como seu “número” no FaceTime, para que as pessoas possam te ligar. Você pode ligar para as pessoas a partir da sua lista de contatos e até criar uma lista de favoritos. (Assim como no iPhone 4, o FaceTime só funciona no iPad 2 em conexões Wi-Fi.)

Uma vez conectado, a tela maior do iPad defitivamente expõe a baixa qualidade de vídeo do FaceTime (talvez causada pela baixa qualidade da câmera ou pela intensa largura de banda necessária para uma videochamada; ou por ambas). Ainda assim, o vídeo é bom o bastante para ser utilizável.

No entanto, o tamanho do iPad deixa-o um pouco desajeitado como um aparelho FaceTime. É difícil ter uma conversa longa com o tablet em mãos. Colocar o aparelho em uma mesa ou no seu colo funciona melhor. E ajeitá-lo na posição de digitação com a capinha Smart Cover deu ao meu interlocutor uma boa visão do meu ventilador de teto. Enquanto colocá-lo na posição de visualização de filmes do novo case me fez curvar um pouco para ficar em quadro.

E a câmera traseira do iPad 2 parece ser idêntica a encontrada no mais recente iPod Touch. (Ela está localizada logo abaixo do botão de sleep, na parte traseira do aparelho, criando um desafio para os fabricantes de case para o novo gadget.) A Apple anuncia essa câmera como sendo “para vídeos”, e há uma razão para isso: como uma câmera fotográfica, ela possui cerca de sete décimos de um megapixel, com desempenho ruim em condições de pouca luz. Mas ela é capaz de gravar vídeos em HD (720p) e, em ambientes bem iluminados, a qualidade das imagens é decente.

Não tenho certeza se algum dia irei usar o iPad 2 como uma câmera filmadora, mas ela funciona, e mais importante, você pode usá-la dentro do FaceTime, para fazer um vídeos de seus filhos correndo loucamente e mandar para os avós.

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3G ou Wi-Fi?
Há então a questão de comprar ou não um iPad com conexão 3G. Muitos smartphones – incluindo o iPhone 4 – possuem recurso de hotspot Wi-Fi (no caso do dispositivo da Apple, liberado no último update do iOS 4.3) que permite compartilhar as conexões  com outros aparelhos.  Sendo assim, se o seu iPad e iPhone (ou outro smartphone com ferramenta para hotspot pessoal) nunca se separam, talvez seja mais interessante economizar e comprar somente o modelo Wi-Fi.

Outro adicional na decisão a respeito do 3G: somente esses modelos vêm com capacidades para GPS. Há uma boa razão para isso – dispositivos iOS usam um recurso chamado GPS assistido para diminuir drasticamente a quantidade de tempo que se leva para os aparelhos determinarem a localização do usuário (apesar do nome, esse não é um tipo de GPS falso – por assistido entende-se que os dispositivos procuram por torres de celular para corrigir sua localização, o que evita o demorado rastreamento que seria necessário para definir o posicionamento.) De qualquer maneira, se o objetivo for utilizar o tablet como um console de navegação GPS tamanho família, o modelo 3G é essencial.

Acessórios de sobra
Com o lançamento do iPad 2, a Apple também disponibilizou alguns acessórios relacionados ao novo modelo do tablet. O mais notável deles é a Smart Cover, disponível em couro ou poliuretano. A capa adere magneticamente à lateral do iPad 2 e protege a parte da frente do aparelho, bloqueando e desbloqueando a tela quando a cobertura é colocada ou removida. O case é muito elegante, e traça um padrão alto para os futuros acessórios do iPad 2

Entretanto, há outros acessórios: o adaptador Apple Digital AV finalmente permite exibir conteúdos em alta definição de alguns dispositivos iOS em HDTVs, e possibilita ainda duplicar a tela do novo tablet como um monitor secundário. Há também um novo Dock para iPad 2, que não pudemos testar. Com o Dock original também é possível colocar o tablet em posição retrato e carregar ao mesmo tempo, sincronizar ou mesmo tocar arquivos de áudio ou exibir vídeos.

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Smart Covers são opção elegante de case para o iPad 2

Porém temos más notícias: os conectores do iPad 2 e do dock original são diferentes o suficiente para que ambos não sejam compatíveis. Assim muitos acessórios para iPad não poderão ser reutilizados caso o usuário compre a nova versão do tablet. Além disso, a Apple parece ter descontinuado o iPad Keyboard Dock completamente.

Vídeo no iPad – e na TV
Um dos recursos mais surpreendentes – e esperados – do iPad 2 é o suporte melhorado para HDTVs e vídeos em alta definição. A combinação do upgrade no hardware da nova versão do tablet, um novo adaptador da Apple e updates para o iOS compartilham o crédito, mas o resultado final traz boas notícias tanto para entretenimento quanto para educação.

Na parte de entretenimento, o novo Apple Digital AV Adapter deixa o iPad 2 abrir mais suas asas. Com esse conector, o aparelho pode reproduzir vídeos em alta definição em resoluções de até 1080p, assim como áudio surround Dolby Digital, tudo isso a partir de um cabo HDMI padrão que qualquer dono de uma televisão de alta definição já conheça.

Durante os testes, exibimos diversos arquivos de vídeo em HD no iPad 2 através do adaptador e a qualidade foi excelente. A incapacidade de exibir vídeos externamente foi uma ferida muito incômoda desde o lançamento a primeira versão do dispositivo, todavia finalmente chegou, e está ótima de ser ver (e ouvir).

Para educadores, palestrantes e qualquer um que sempre quis exibir a tela do iPad para uma plateia ou sala de aula, há um recurso para espelhar a tela do dispositivo. Quando conectada ao adaptador HMI, o iPad 2 irá exibir uma versão duplicada dos conteúdos da tela em um monitor externo. Quer demonstrar um app educativo a partir de um projetor ou uma HDTV para as crianças? Com o iPad 2 isso é possível.

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Nova versão do tablet traz mais opções de saída de vídeo

No modo espelhado, a interface do iPad é muito clara e fica ótima. Como a interface de vídeo do iPad possui proporção 4:3, surgem barras pretas nas laterais da TV ao espelhar a imagem. Essas marcações crescem ainda mais quando o tablet é colocado em orientação retrato, porém a imagem de um iPad 2 em nessa posição continua boa – mesmo um pouco menor – em uma HDTV.

Vale lembrar que o modo de reprodução da tela do iPad 2 e o outro para reprodução de vídeo não entram em conflito. Se um aplicativo suporta saída de vídeo direta para um monitor externo, o iPad para de espelhar a imagem e muda para esse modo.

Software
O iPad 2 chega com a nova versão do sistema operacional móvel da Apple. O iOS 4.3 não é uma revolução excepcional, mas traz alguns recursos novos muitos interessantes.

Aplicativos tercerizados podem agora tirar vantagem de streaming de vídeo através do AirPlay, já que o sistema permite que os dispositivos iOS façam streaming de áudio e vídeo para vários outros aparelhos, incluindo a segunda geração da Apple TV (não lançada no Brasil). Os aplicativos Video e iPod podem agora se conectar a Macs ou PCs rodando iTunes a partir do recurso Home Sharing, que permite ao usuário fazer streaming de músicas e vídeos de qualquer Mac ou PC da casa para o dispositivos na rede local.

Juntamente com a nova versão do iOS, a Apple está apresentando dois novos apps como parte do lançamento do iPad 2. O primeiro deles, o iMovie, é um update da versão existente do app que rodava do iPhone 4 e no iPod touch de quarta geração. O outro é o GarageBand, que aterrissou pela primeira vez no iPad. Ambos são excelentes, mostrando todo o poder do sistema operacional e do tablet, especialmente de sua segunda versão.

Porém, ambos os apps sofrem de um dos piores problemas do iOS: a dificuldade de gerenciar e transferir os arquivos para dentro e fora do dispositivo. Para mover um projeto do iMovie do iPhone par ao iPad, por exemplo, é preciso (1) exportar o arquivo o iPhone, (2) conectar o dispositivo ao Mac, (3) abrir o iTunes, (4) clicar na aba Apps, (5) rolar a página, (6) clicar em iMovie, (7) selecionar o projeto, (8) clicar em Save e gravá-lo no disco rígido; depois disso, ainda é preciso (9) desplugar o iPhone, (10) plugar o iPad, (11) abrir o iTunes, (12) novamente na aba Apps, (13), rolar a página, (14) clicar no iMovie e, finalmente, (15) arrastar o projeto novamente para o iTunes. Tem de haver uma maneira mais fácil – talvez no iOS 5?

Vale a pena comprar o iPad 2?
Supondo que você esteja entre as pessoas que comprou a primeira versão doi iPad ano passado. Agora há uma nova versão desse dispositivo: o primeiro deve ser descartado para a aquisição do próximo?

Apesar de o iPad 2 trazer melhorias em relação ao seu "irmão mais velho" em diversos quesitos, ele é um produto evolucionário, e não revolucionário. Se estiver satisfeito com o iPad atual, não há razão para se desfazer dele somente porque há uma versão mais nova do mesmo. Se você investiu em acessórios como um dock ou case, lembre-se de que provavelmente não será possível reaproveitar esses itens na nova versão do tablet.

Claro, a não ser que o FaceTime ou outros apps de video-chamada tenham se tornado absolutamente essenciais na vida do usuário, fazer o upgrade para o iPad 2 faz mais sentido, graças às duas câmeras integradas. E qualquer pessoa que faça apresentações  em aplicativos no iPad (seminários, salas de aula, ou palestras) irá optar imediatamente pelo iPad 2 por causa do recurso para espelhar a imagem do tablet. Para esses últimos, o investimento vale mais a pena.

Conselho de compra da Macworld
É difícil apostar contra a Apple nos dias de hoje. A companhia está numa maré positiva, não só em termos de vendas, mas também no design de seus produtos. Lançado menos de um ano após o iPad original, a segunda versão do tablet é um avanço que não diverge de nenhuma novidade poderosa do primeiro iPad. É o mesmo dispositivo, só que mais fino, menor e mais rápido do que antes.

Se você for uma dessas pessoas que praticam atos notáveis de autodisciplina quando se trata de comprar a primeira geração de um produto, é hora de comemorar: o segundo iPad está ai e é hora de matar a vontade.  Por esperar, o usuário acaba com um produto mais rápido e mais leve, mas com o mesmo preço e autonomia de bateria - e com duas câmeras e capacidade para reproduzir o conteúdo da tela externamente.

Para os rivais da Apple no mercado de tablets, o iPad 2 foi um balde de água fria. Depois de mais de um ano tentando alcançar o iPad original, surge um novo modelo que corrige algumas das deficiências da primeira versão, melhora drasticamente a velocidade e não deixa a desejar no preço, nos recursos e na vida útil da bateria. O iPad 2 ultrapassou o limite estabelecido pela Apple no ano passado, e está na hora dos concorrentes se esforçarem para alcançar a empresa.

Fonte: https://macworldbrasil.uol.com.br/

 

Mais rapido, leve e fino, iPad 2 supera modelo original e rivais