1.0 | 2.0 | 4:3 | 5.1 | 7.1 | 8mm | 16
x 9 | AC-3
A
A/V | Alto-falantes
(Speakers) | Agudo | Amplificador de potência (POWER)| Amplificador
integrado| Anamórfico
(Anamorphic) | Armor
Plated DVD Media | Artefatos (Artifact)| Ativo| AWG
B
Bandwidth| Betamax | Bipolar| Bitstream | Blindagem | Blue-Ray
Disc | Bobina | Bookshelf
C
Cabos
e Conectores | Caixas
acústicas: home theater | Caixa
com porta (Port, ported)Caixas
satélite | CD-i | CD+G | CD-R | CD-RW | CD-R
e CD-RW| CD
com fotos | CE | Closed
Caption | CLV
(Constant Linear Velocity) | Codificação
Regional (Region Coding) | Comb
filter | Combo | Componente
vídeo | Composite - Compressão
de Sinal | Conexões
de Audio | Conexões
de Vídeo | Conector
Óptico | Convergência | Conversor
d/a ou dac | Crossover | CRT | CVD
(Compact Video Disk)
D
| DD | Degradação
do laser (Laser rot) | Delay | Dipolar | Direct
Stream Digital Audio | Discreto | Dispersão | Distorção
harmônica | Divx | Dolby
Digital | Dolby
Digital - Surround EX | Dolby
digital-ready | Dolby
Laboratories | Dolby
Stereo (Dolby Pro Logic) | Dolby
Stereo (Dolby Surround) | Dolby
x Dolby | Driver | DTS | Dupla
Camada (Dual-layer) | DVD | DVD
Audio | DVD
Video | DVD
x CD (Diferenças) | DVD-Híbrido | DVD-ROM
E
| Eficiência | Estéreo | Estojos | Excursão |
F
| Faixa
Dinâmica | Filtro
para baixas | Flipper | Freqüências | Full-range |
H
| HD-Divx | HD-DVD | HDTV | HT |
I
| Imagem
estéreo | Impedância |
L
| Laser
Pickup (Captador Laser) | Laserdisc | Letterbox,
Letterboxing | LFE | Line
doubler | Loudness | Lúmem |
M
| Macrovision | Matrix | Midrante | Mono | MPEG | Mudança
de camada (Layer switch) | Mulheres | Multiroom |
O
| Óptico |
P
| PAN
& SCAN | PCM | Pirataria | Potência | Pré-amplificador | Pre-out | Pressão
sonora | Print | Pro
Logic |
R
| Radiador
passivo | Relação
de Aspecto (Aspect Ratio) | Resolução | Resposta
de Freqüências | Ressonância | Restauração | RSDL |
S
| Sampling
(Amostragem) | SDDS | Shimmer | Sistemas
de Vídeo (PAL, NTSC, SECAM) | Subwoofer | S-Vídeo |
T
| Televisor
de projeção traseira (Rear-projection
television) | Televisor
de visão frontal (Front-view
television) | THX | Transferência
(Transfer) |
V
| Video-CD | Voluntary
Movie Rating System |
W
| Warner
Home Video | Widescreen |
Como toda e qualquer tecnologia nova, o DVD incorporou novas siglas em nosso dia-a-dia. Em 1995, um consórcio formado pelas empresas Toshiba, Matsushita, Sony, Philips, Time Warner, Pioneer, JVC, Hitachi e a Mitsubishi anunciou as especificações do que seria um DVD. No ano seguinte, foram estabelecidos os acordos de código de região e cópia de proteção, e os primeiros aparelhos foram vendidos no Japão. E, a partir de 1997, começou oficialmente a “Era do DVD”, incluindo os primeiros aparelhos vendidos no Brasil também. O resto é conversa para boi dormir.
Por esta razão, resolvemos copilar tudo o que é ‘estranho’ ou ‘alienígena’ neste espaço para vocês não terem que procurar um psiquiatra, pelo menos neste momento. Há desde dicas de como montar um home theater até respostas para novos conceitos que ainda não chegaram por aqui, mas que pipocam pela internet e em revistas especializadas.
Ver Mono
Ver Estéreo
Ver Dolby Digital
Um sistema com 7.1 canais que consiste em duas caixas frontais, uma central e quatro traseiras, ainda está longe de virar um padrão, mas alguns receivers já estão se preparando para este sistema.
O formato 8 milímetros possui boa capacidade de gravação, chegando até 2 horas em velocidade padrão (SP). Sua grande diferença e vantagem em relação ao VHS está no melhor som e na imagem mais definida, que pode chegar a 270 linhas de resolução.
A relação de aspecto dos televisores com tela larga (widescreen) é de aproximadamente 1,85:1 ou 16x9 unidades. DVDs otimizados para 16x9 usam um processo anamórfico para aumentar a resolução em televisores com tela larga, e muitos aparelhos de DVD tiram proveito desta informação "extra" também em televisores convencionais 4:3.
Leia-se “Processador Interno Dolby Digital”. Dispensa o uso de um decodificador Dolby Digital externo. Por meio deste decodificador, o som é separado em 5.1 canais. (Ver Dolby Digital )
Sigla para "Audio-Video," termo genérico para equipamentos de home theater.
Sinais de áudio com frequência superior a 3500 Hz. São reproduzidos pelas caixas frontais, central e surrounds.
Aparelho que tem por função amplificar sinais elétricos com nível de linha recebidos das fontes ligadas e um pré-amplificador ou processador, como DVD, CD, tape-deck, etc, até as potências necessárias ao funcionamento de um sistema de caiuxas acústicas. Pode ter apenas um canal (mono), dois (estéreo) ou múltiplos canais (Dolby Pro-Logic, Dolby Digital, DTS).
Integra em um único gabinete o pré-amplificador ou processador de sinais e um amplificador estério ou multicanais. Além dos terminais para caixas acústicas, inclui todos os controles encontrados em um pré-amplificador ou processador separado, como graves, agudo, balanço, volume, etc.
Se refere ao processo convencional de projeção de filmes em telas largas. Com lentes anamórficas a imagem é "espremida" para o aspecto padrão 4:3 e depois é projetada por outro conjunto de lentes anamórficas para o formato "tela larga". Se você tem um televisor convencional, você pode ver a imagem anamórfica colocando a saída do seu aparelho de DVD em 16x9 e tocando um DVD otimizado para 16x9. Ver também Relação de Aspecto.
Em janeiro de 2003 a empresa TDK anunciou uma nova mídia de DVD que promete uma qualidade muito superior às atuais. Os tais discos foram apelidados de Armor Plated. Além da qualidade, sugere o texto da TDK que eles serão muito mais seguros (100 vezes mais) quanto a arranhões, troca de camada (a famosa pausa ou congelamento), além da superior durabilidade infinita.
Defeitos de "quebra" na imagem do DVD. Erro que faz com que a imagem fique "quadriculada" ou dividida em blocos. Este problema é fruto de uma masterização ruim. Ver também Transferência.
Caixa acústica que já traz incorporado um circuito de amplificação. A mais usual é o subwoofer.
Significa American Wire Gauge, e é um padrão americano para medir o diâmetro de um fio. Quanto maior o AWG, menor é o diâmetro do fio. Enquanto isto, a BITOLA é um fio que indica o seu diâmetro e é medida em AWG. Quanto maior a bitola do fio, menor é a resistência à passagem de corrente elétrica.
Largura de faixa. Refere-se à faixa de freqüências compreendida entre a mais baixa e a mais alta capaz de ser transportada por um circuito ou sinal.
Hoje este nome caiu no esquecimento. Para quem viveu a década de 80, lembra muito bem que era uma fita menor que as VHS e capaz de ter qualidade de som e vídeo melhor (segundo muitos fãs do sistema). Apesar da popularidade nos anos 80, a marca Betamax surgiu no ano de 1977, na fábrica da Sony no Japão. Mas a concorrência (JVC, principalmente) criou outro padrão, o VHS. Ocorre que a Sony restringiu a liberação para outras empresas fabricarem modelos do padrão Beta. Em 83 a Zenith deixa de produzir Betas e inicia as suas séries de VHS. No ano seguinte, outras parceiras da Sony também fazem isso, Nec, Sanyo e Toshiba. Mas em 88 uma decisão da própria Sony marcou a extinção do Betamax. Eles iriam fabricar videocassetes em VHS.
Caixa acústica com dois conjuntos idênticos de alto-falantes colocados em lados opostos do gabinete. Quando os cones dos falantes montados em um dos lados se movimentam para dentro ou para fora, o mesmo acontece com os cones dos falantes montados em lado oposto. Em outras palavras, eles se movimentam “em fase”. São muito utilizados em canais de surround de um sistema de home teather. Ver também Dipolar.
Corrente de bits (dados digitais), geralmente codificada, e que deve ser processada ou transmitida de um equipamento para outro em seqüência e continuamente.
Proteção contra entrada e saída de sinais a fim de evitar interferência. Em uma caixa acústica, a blindagem destina-se a impedir que o magnetismo gerado pelos imãs dos alto-falantes provoque manchas ou altere as cores das imagens. Isso é feito através de um invólucro metálico ao redor dos imãs, da montagem do outro imã invertido ou de ambos os métodos, o que permite que a caixa possa até ficar encostada na televisão.
Nove dos principais fabricantes de DVD anunciaram que iriam juntar forças para criar um novo disco gravável com as dimensões de um DVD mas que permite reter dados até seis vezes mais, devido ao uso de uma nova tecnologia de escrita laser empregando um raio violeta. O chamado então “Blue-Ray Disc” permite a gravação, re-gravação de mais de 27GB de dados em apenas um dos lados num disco de 12 cm. As empresas envolvidas neste projecto são a Hitachi Ltd., LG Electronics Inc., Matsushita Electric Industrial Co., Ltd., Pioneer Corp., Royal Philips Electronics, Samsung Electronics Co. Ltd., Sharp Corp., Sony Corp. e a Thomson Multimedia. Este formato usa uma tecnologia de compressão baseada no MPEG-2, tornando-a altamente compatível com a gravação vídeo atualmente usada. Falando em termos mais concretos um DVD destes poderá levar mais de duas horas de video digital de alta definição e mais de 13 horas de vídeos com qualidade normal. Quanto às velocidades de transferência, a mínima será de 36Mbps, o que permitirá uma qualidade de imagem e uma rapidez de gravação sem precedentes. Estes discos serão protegidos com um sistema de identificação único tornando muito difíceis as cópias piratas.
Em um alto-falante, a bobina está ligada diretamente ao cone e é o elemento que transforma os sinais elétricos recebidos do amplificador nos movimento vibratórios que produzem os sons. Essa bobina é um enrolamento de fio e fica localizada no interior de um imã, onde se desloca para produzir vibrações. As bobinas também estão presentes nos divisores de freqüências, nos motores elétricos e nas cápsulas magnéticas dos toca-discos analógicos.
Caixas acústicas de pequeno/médio porte destinadas ao uso sobre pedestais ou colocadas em estantes.
Uma dúvida muito comum em relação aos cabos é se eles realmente influenciam na qualidade final do sistema. E por mais incrível que possa parecer, a resposta é sim. Veja a seguir todos os cabos presentes em um Home Theater:
- Cabos
RF: são os cabos que fazem a ligação do sinal
da antena externa ou interna ao TV, receptores de TV à
cabo, ou mesmo ao videocassete. São os cabos mais
sujeitos a interferências externas. Dê preferência aos
modelos com conectores especiais, banhados com ouro ou
com blindagem externa.
- Cabos RCA: são os que fazem interligações de áudio e vídeo
dos equipamentos, através de conectores do tipo RCA. Por
conduzirem sinal de baixa intensidade, são mais sujeitos
a interferências externas. Prefira os modelos
blindados.
- Cabo óptico: é a melhor opção para transmissão do sinal de
áudio em longas distâncias. Como o sinal é transmitido
por uma fibra óptica, a perda do sinal é praticamente
nula. O único problema, é que na conversão do sinal
digital em luz, podem ocorrer perdas de
informação.
- Cabos de
vídeo componente: apesar de ser possível a
utilização de 3 cabos do tipo RCA, os cabos
comercializados especificamente para a conexão de vídeo
componente apresentam melhor qualidade.
- Cabos
A/V: são os mesmos cabos RCA, mas agrupados em
3 vias, com 3 conectores RCA para ligação de áudio
esquerdo, direito e vídeo. Ideais para conexão dos
sinais de áudio estéreo e vídeo do DVD Player ao
receiver ou mini system. A conexão pode ser feita por 3
cabos RCA separados.
- Cabos de
áudio coaxial: assim como os cabos ópticos, são
utilizados para a transmissão do sinal de áudio digital.
São a melhor opção para conectar o DVD player ao
receiver, pois neste tipo de conexão o sinal digital é
transmitido sem ser alterado. Por esse motivo, é melhor
optar pelo cabo coaxial, já que a maioria dos aparelhos
apresentam as duas opções para a conexão do sinal de
áudio digital.
- Cabos
S-Vídeo: estes cabos apresentam um conector do
tipo MINI DIN de 4 conectores, por onde são transmitidos
os sinais de luminância e crominância. Na ausência do
sinal de vídeo componente, é a melhor opção para a
conexão do sinal de vídeo.
- Cabos para a conexão de caixas acústicas: por transportarem correntes mais elevadas e por serem normalmente mais longos, são os mais sujeitos a perdas no sistema. Caso o seu equipamento já traga os cabos para conexão das caixas, você poderá utilizá-los com segurança.
A maioria dos home theaters são equipados com processadores que ampliam os sistemas de áudio em canais, correspondendo, em caixas. Confiras quais sãos elas:
- Caixa
central: é a caixa responsável pela reprodução
dos diálogos. Por este motivo, o melhor posicionamento é
sob ou sobre a TV, ou próximo à tela, criando a
impressão de que as falas vêm diretamente da
imagem.
- Caixa
subwoofer: responsável pela reprodução dos sons
graves, principalmente dando ênfase aos efeitos sonoros.
Pode ser posicionado em qualquer local da sala, na
frente ou atrás. O ideal é posicioná-lo à frente, entre
as caixas esquerda e direita. Mas deve ser posicionado
diretamente no chão, evitando ser colocado dentro de
móveis ou prateleiras.
- Caixas
frontais: são elas que geralmente reproduzem a
trilha sonora do filme. Elas não devem estar
posicionadas muito próximas entre si. Representadas por
duas, esquerda e direita.
- Caixas
traseiras: também chamadas de surrounds, devem
ser posicionadas atrás do sofá. O ideal é colocá-las a
uma altura um pouco acima dos ouvidos do telespectador.
Devem ser dispostas na mesma linhas das caixas frontais
e direcionadas para frente.
- Caixas traseira central: nos sistemas DD EX e DTS ES, o canal central traseiro deve ser posicionado na mesma direção do canal central frontal.
Um design de caixa acústica que se utiliza de um buraco na frente para obter um melhor efeito acústico. Quase todas as caixas de qualidade possuem a "porta" frontal". Se suas caixas não possuem a porta, elas são chamadas de "seladas".
Caixas compactas que costumam acompanhar os sistemas de home-teather-in-a-box. Reproduzem os agudos, médios e graves altos, ficando com os graves baixos a cargo de uma caixa acústica separada (subwoofer ou módulos de graves).
CD+G
Quase todos os
drives de DVD para computadores suportam este formato.
Já entre os aparelhos, apenas alguns modelos
internacionais. Este formato é uma sigla para
CD+Graphic, ou seja, um formato que grava arquivos de PC
em formatos como bitmap e wave.
CD-R
Serve para gravar
áudio, vídeo e dados de computador. O único problema
desta mídia é que ela grava uma única vez, não podendo
ser gravada de novo.
CD-RW
Da mesma forma
que o CD-R, grava áudio, vídeo e dados. As únicas
diferenças estão no fato de a mídia poder ser regravada
e custar mais caro.
CD-R e
CD-RW
Para que o DVD Player seja
compatível com CD-R e CD-RW é necessário que o leitor
óptico trabalhe com feixes de laser diferentes. Isso se
deve ao fato desses tipos de mídia apresentarem um
índice de reflexão inferior aos dos CDs comuns. Por isto
não adianta rodar VCD ou SVCD gravados de computador e
não ser compatível com estas mídias graváveis. Novos
aparelhos já suportam estas mídias pois trabalham com
laser capaz de fazer a leitura delas utilizando
comprimentos de onda diferentes.
CD com fotos
Um
dos recursos mais recentes apresentados pelos aparelhos
de DVD é a possibilidade de reproduzir CDs com fotos
digitais. Com este recurso, seu aparelho se transforma
num verdadeiro slide digital. Existem basicamente 2
padrões: os aparelhos capazes de reproduzir fotos no
formato JPEG (conhecido por Foto CD) e os equipamentos
capazes de reproduzir fotos no formato PCD (Kodak Photo
CD), recurso conhecido por Kodak Picture CD.
Sigla para "consumer electronics" (eletrônica para consumidor), padrão um pouco inferior aos "profissionais".
Sistema utilizado em alguns discos pelo qual se pode ler os diálogos e a descrição dos ruídos presentes nas cenas. É obrigatório nos EUA, por causa dos deficientes auditivos. Discos com esse recurso vêm com a identificação "CC" na embalagem.
Os discos de leitura óptica podem estar gravados nesta velocidade CLV (Velocidade Linear Constante) ou na CAV (Velocidade Angular Constante). O disco LD (disco laser) de áudio e vídeo emprega a velocidade CAV para as tomadas de imagem parada. A velocidade CLV oferece, porém, maior capacidade de armazenamento de dados e maior tempo de reprodução. Tanto o DVD quanto o CD são gravados no padrão CLV.
Muitas pessoas detestam, mas talvez se não tivesse sido criado este sistema de regiões provavelmente o DVD nunca teria nascido. Funciona mais ou menos assim: Os estúdios de Hollywood não lançam seus títulos ao mesmo tempo no mundo todo. Enquanto um cidadão americano está curtindo o filme em DVD que ele acabou de comprar, pode ser que o filme nem tenha sido lançado nos cinemas em, digamos, Taiwan ou Brasil. Para proteger os cronogramas de lançamentos internacionais em DVD, que poderia engolir o lucro das salas de cinema, os estúdios pediram que o mundo fosse dividido em regiões, e títulos de uma região só tocariam em aparelhos fabricados para aquela região. A codificação regional protege ainda outros interesses econômicos. A empresa que detém os direitos de comercialização de um filme nos EUA, pode não ter os direitos de comercialização no resto do mundo. O Titanic é um exemplo, é uma co-produção entre a Paramount e a Fox, enquanto uma tem os direitos nos EUA, a outra o comercializa no resto do mundo. Com a globalização e a proliferação de lojas on-line, o uso cada vez mais comum do idioma inglês, e a grande oferta de títulos no mercado americano, muitos usuários buscam títulos lá. Isto levou ao surgimento de aparelhos de DVD "code-free", também chamados de "região 0" (zero). Isto destrói o esquema dos estúdios e pode não ser legal. Não temos comentários adicionais. O mundo está dividido em 6 (seis) regiões, representadas no mapa abaixo:
Circuito que separa os sinais de crominância (cor) dos sinais de luminância (preto-e-branco). O resultado dessa separação é a eliminação de interferências do tipo dot crawl e hanging dots, que se manifestam sobre a imagem na forma de bolinhas em movimento nos pontos de transição entre cores diferentes. Com isso, a imagem ganha também em resolução. A qualidade desses filtros varia desde os mais simples (glass comb filter) até os mais sofisticados, utilizando tecnologia digital (3D).
Na linguagem de quem curte tecnologia, costuma ser a fusão de um aparelho com outro. O DVD já está presente junto com Mini System, com videocassete, com TV, com gravador de CD e com som automotivo.
Sistema de vídeo forma do por três sinais de cor separados (Y, Pb e Pr). Sua qualidade de imagem está acima de vídeo composto e do S-vídeo.
Vídeo composto, onde os sinais de cromância e luminância estão combinados. A qualiade de vídeo de uma conexão de vídeo composto, feita através de um cabo com plugues RCA, é melhor que a de uma conexão de RF (cabo F) e inferior a uma conexão S-vídeo.
Ver Mpeg.
Basicamente, existem 3 tipos de conexão para o sinal de áudio do DVD Player: o sinal analógico estéreo, o sinal digital (óptico ou coaxial) e o sinal de 5.1 canais analógico. O mais comum é o sinal analógico estéreo, que utiliza um par de cabos com conectores do tipo RCA.
O sinal de vídeo gerado pelo DVD Player pode ser enviado a TV através de 3 opções de conexões: vídeo composto, S-Vídeo ou vídeo componente. Para poder optar entre um desses tipos de conexão é necessário que o aparelho de TV também apresente estes tipos de conexões.
Tipo de terminal muito utilizado nos DVD players que transporta o sinal através de fibra óptica. É considerado mais seguro do que os conectores normais (coaxias) por ser imune a interferências.
Circuito que promove o alinhamento entre os raios vermelho, verde e azul produzidos pelo tubo de imagem (CRT) e que compõem uma imagem colorida. Quando estes raios estão desalinhados, as cores tendem a ficar borradas.
Circuito que transforma um sinal digital, composto dos algarismos 0 e 1, em um sinal analógico capaz de ser ouvido através de caixas acústicas ou visto em uma tela de TV.
Um conceito engenhoso. Essencialmente se refere para a transferência dos graves das caixas frontais normais para o subwoofer. O crossover deve ser ajustado de acordo com seu subwoofer para se igualar à mais baixa freqüência reprodutível pelas suas caixas frontais, normalmente por volta de 80Hz. Entretanto, se suas caixas frontais conseguem ir abaixo disto, derrube ainda mais o seu crossover, porque uma freqüência mais alta no subwoofer irá criar mais direcionalidade, e o sinal LFE não é para ser nada direcional. Veja também LFE.
Sigla para "Cathode Ray Tube" (tubo de raios catódicos). Ver televisor de visão frontal.
A empresa Mattel, uma das maiores do mercado de brinquedos americano, em 1989 tentou lançar no mercado uma máquina de jogos que utilizaria a tecnologia CVD. Entretanto, a idéia foi por água abaixo e hoje este padrão está quase morto.
Abreviatura para Dolby Digital.
Embora não haja contato no Laserdisc (nada encosta no disco em movimento, apenas um feixe de laser), já foi mostrado que eles podem se deteriorar com o tempo, geralmente por manuseio inadequado. Isto é chamado em inglês de "laser rot". Embora muito afirmem que isto não vá acontecer com o DVD, simplesmente não houve tempo para se constatar que sim ou não.
Retardo introduzido em um sinal de áudio a fim de produzir determinados efeitos. Em um processador Dolby Pro-Logic, serve para evitar vazamentos para o canal traseiro de sons que deveriam ser percebidos somente através das caixas frontais. Outro exemplo de aplicação é fazer com que os sinais de uma caixa acústica que esteja mais próxima da posição de audição cheguem aproximadamente aos mesmo tempo que os sinais de uma caixa mais distante.
Caixa acústica com dois conjuntos idênticos de alto-falantes montados em lados opostos do gabinete. Esses conjuntos trabalham fora de fase, ou seja, quando os cones dos falantes montados em um dos lados se movimentam para fora, os cones do outro lado se movimentam para dentro. O resultado é um som não direcional, considerado por muitos ideal para os canais de surrond, especialmente na reprodução do som de filmes.
Ver DVD Audio
Canal ou sinal totalmente separados dos demais, como no caso dos sistemas Dolby Digital e DTS.
Fenômeno pelo qual as ondas sonoras se espalham pelo ambiente. Cada caixa acústica, dependendo se seu projeto, possui características diferentes de dispersão.
Forma de distorção que consistem no acréscimo o de sobretons aos sons originais, o que prejudica a pureza da reprodução.
Sigla da Digital Video Express, uma variação de um esquema para aluguel inventado pela Circuit City e um escritório de Advocacia de Los Angeles. Consistia em um aparelho especial de DVD que também leria discos Divx. Ao ler um disco Divx, o aparelho (que ficava ligado também a uma linha telefônica) discava para uma central de ligação gratuita e debitava o valor do aluguel em sua conta. O DVD ficava sempre com você, e cada vez que você usava, pagava uma pequena taxa. O esquema foi duramente criticado por usuários e não emplacou, ainda bem. A Divx parou oficialmente de registrar novos clientes em 16 de junho de 1999. Descanse em paz!
Som para teatros introduzido inicialmente em 1991 pela Dolby Laboratories, melhorando o "Dolby Stereo" anterior (também conhecido como Pro Logic). Este sistema criou cinco canais discretos de som digital (dois laterais dianteiros e um central dianteiro, dois canais traseiros e um canal com baixa largura de banda para geração de efeitos de baixa freqüência, transmitidos por um ou mais subwoorfers). Por causa destes cinco canais e mais o "quase um", o Dolby Digital também é conhecido como "áudio 5.1", sendo o ".1" o canal de baixa freqüência. Este sistema também é conhecido como "AC-3" que é a abreviação de "Audio Code 3", o nome que o sistema recebia no quartel-general da Dolby enquanto era desenvolvido. A Dolby optou por não usar este nome por achá-lo arcaico, e criou outro antes que o sistema atingisse o público comum. Mas os viciados em Home Theatre adoram usar este termo.
A atual geração de som Dolby para teatros adicionou um canal traseiro central surround, simplificando, um canal diretamente atrás de você, ok? Este sistema foi inaugurado com Star Wars - Episódio 1 - A Ameaça Fantasma em maio de 1999. Este formato provavelmente irá substituir o Dolby Digital atual, algumas vezes ele é chamado de "Dolby EX", "DD 6.1 audio" ou simplesmente "6.1". Não existem planos nem anúncios de que este sistema vá chegar para o consumidor doméstico tão cedo, então relaxe e continue a pagar as prestações do equipamento que você possui hoje. Os peritos em A/V dizem que será possível decodificar 6.1 para 5.1, mas isto ainda tem de ser demonstrado.
Diz-se de um receiver ou amplificador que não tem processador DD interno, mas tem entradas de áudio independentes para cada um dos cinco canais de áudio. Precisa ser conectado a um DVD player com decoder DD e/ou DTS interno, para reproduzir sinal nesses sistemas. O sinal correspondente ao subwoofer (LFE) deve então ser amplificado por um subwoofer ativo (com amplificador interno).
Empresa de altíssima tecnologia na área de áudio. Tem uma longa história de melhorias e aperfeiçoamentos em áudio, muitas histórias nem tem a ver com DVD, como no caso do famoso sistema de redução de ruídos usado para diminuir o chiado em fitas cassette. A Dolby tem se estabelecido como líder em som para filmes há várias décadas, e o código de áudio "Dolby Digital" é padrão tanto para DVD como para HDTV (High Definition Television).
A segunda geração de Dolby Stereo nos teatros adicionou um canal central à mixagem para se ancorar o diálogo à tela. Um melhoramento em áudio para imagens, mas ainda se apoiava em um mix de dois canais com uma banda limitada para os canais surround. Quando chegou aos amplificadores domésticos, no início dos anos 90, foi batizado de "Dolby Pro Logic", mas na verdade nunca recebeu esse nome nos teatros.
O padrão original da Dolby para som em teatros baseava-se em dois canais frontais e dois canais traseiros "surround" com banda limitada (o canal central ainda não tinha aparecido) codificados e matrizados junto à trilha estéreo. Nos teatros era chamado de "Dolby Stereo", quando apareceu nos primeiros amplificadores domésticos passou a se chamar "Dolby Surround", nos anos 80.
Dolby Digital (AC-3) |
Dolby Pro Logic |
|
Número de Canais Gravados |
5.1 canais (máximo) |
2 canais |
Número de Canais Reproduzidos |
5.1 canais (máximo) |
4 canais |
Estrutura dos Canais |
Frontal direito e esquerdo, central, traseiro direito e esquerdo e sub-woofer. |
Frontal direito e esquerdo, central, traseiros. |
Processameno do Som |
Digital Discreto |
Matriz Analógica |
Frequência máxima do canal traseiro (suuround) |
20,000 Hz |
7,000 Hz |
Outros |
6 canais completamente independentes Alta faixa dinâmica (20 a 20,000Hz) Estável e sem distorções |
Elemento de um alto-falante responsável direto pela produção dos sons. No caso de um falante convencional, esse elemento é o cone. É também o termo que algumas pessoas usam erroneamente para caracterizar alto-falante completo.
Sigla para "Digital Theatre Systems", um sistema de áudio multi-canais discretos para filmes em teatros. Chegando logo depois do Dolby Digital, o DTS, embora não seja o padrão de vídeo para DVD (este título pertence ao Dolby Digital), entrou no mercado com discos DTS áudio, filmes DTS em DVD, e chips de decodificação DTS em muitos players e receivers. Alguns dizem que DTS é melhor que Dolby Digital, outros dizem que é apenas mais alto, ou que apenas tem muitos graves na mixagem.
Ver RSDL
Sigla que inicialmente significava "Digital Video Disc", com o surgimento dos drives de DVD-ROM e software distribuído nesta mídia, passou a se chamar "Digital Versatile Disc" ou em tupiniquês, "Disco Versátil Digital".
As definições técnicas para discos DVD são as seguintes:
- DVD-5 (SS-SL - 4.7Gb): O tipo mais comum de DVD, simples-face e única camada (single-sided / single-layered), oferece aproximadamente duas horas de conteúdo. Perfeito para a maioria dos filmes. Os discos DVD-5 tem uma coloração prateada.
- DVD-9 (SS-DL - 8.5Gb): Normalmente chamado de "dupla-camada reverso-espiral" (RSDL - reverse-spiral dual-layer), ele permite que se coloque um pouco menos do que 4 horas em apenas um lado do disco com uma breve (às vezes imperceptível) mudança de camada. Às vezes este formato também é usado para filmes com menos de duas horas, gravando-se tanto a versão "tela cheia" quanto a widescreen do mesmo lado do disco e permitindo-se a escolha da versão através do menu do DVD. Os discos DVD-9 são identificados pela sua coloração dourada. Veja também RSDL.
- DVD-10 (DS-SL - 9.4Gb): Conhecido nos EUA como "flipper", pois você tem que virá-lo (flip) para assistir a continuação do filme. Este formato está caindo em desuso com a introdução do DVD-9. O formato DVD-10 oferece 2 horas de cada lado. Flippers verdadeiros (com metade do filme de cada lado) já não são produzidos, mas às vezes as produtoras usam este formato para colocar de um lado a versão widescreen do filme e do outro a versão "tela cheia". Como os discos DVD-5, os discos DVD-10 também têm uma coloração prateada, mas dos dois lados.
- DVD-14 ( DS-ML - 13.24Gb): Este é um DVD misto. De um lado RSDL e de outro normal.
- DVD-18 (DS-DL - 17Gb): Uma nova geração de DVDs que como os DVD-9 são "flippers", mas eles usam tecnologia RSDL em ambos os lados permitindo um total de oito horas de conteúdo num único disco. Como os DVD-9, os DVD-18 também têm uma coloração dourada, só que em ambos os lados.
Formato recém adotado de DVD audio não diz respeito a filmes ou a qualquer outro material em vídeo, mas à programação de áudio (com vídeo clips em DD 5.1 como um recurso opcional). A maioria dos atuais DVD players não dão suporte para o padrão de DVD áudio (baseado em tecnologia "Meridian Lossless Packaging" em seis canais), portanto podem esperar uma nova geração de player que dão suporte a ambos os formatos durante o ano 2000. O Super Audio CD, um novo formato da Sony e da Phillips (baseado na tecnologia "Direct Stream Digital Audio", da Sony), luta com o DVD Audio para se tornar o novo padrão para som digital de alta resolução, mas os peritos acreditam que nem o DVD-A nem o SACD trarão grandes melhorias sobre o formato PCM padrão, usado nos atuais CDs, e estes formatos não vão substituir o PCM por um bom tempo - embora o DVD Audio irá oferecer formato surround multi-canal. Ver também PCM.
Refere-se a DVDs que contenham informação em vídeo, como os filmes e concertos musicais.
Característica |
DVD |
CD |
Diâmetro do disco (mm) |
120 |
120 |
Espessura do disco (mm) |
1,2 |
1,2 |
Estrutura do disco |
Dois substratos de 0,6 mm |
Um único substrato |
Comprimendo de onda do laser (nm) |
635 a 650 (vermelho) |
780 (infravermelho) |
Abertura numérica |
0,60 |
45 |
Distância entre trilhas (mm) |
0,74 |
1,6 |
Espaçamento mínimo entre rebaixos (mm) |
0,4 |
0,83 |
Velocidade de referência para CLV (m/seg) |
Uma única face: 3,49 Duas faces: 3,84 |
Duas Faces: 1,2 a 1,4 |
Camadas de dados |
Uma ou duas |
Somente uma |
Capacidade de armazenamento de dados |
4,7 a 17 GB |
680MB |
Modulação do sinal |
8 a 16 |
8 a 14 (EFM) |
Velocidade de transferência de dados (MB/seg) |
Variável até 10,08 |
1,44 |
Canais de som |
Máximo de 8 |
Máximo de 4 |
Duração |
Vídeo e áudio: 133 minutos, Somente áudio: 540 minutos, em um único lado e uma única camada |
Somente áudio: 74 minutos. |
Proteção de erros |
RSPC |
CIRC |
É uma mistura de DVD-Vídeo com DVD-ROM, seria equivalente aos CDs de música com faixa multimídia.
Refere-se tanto ao drive de DVD em computadores pessoais quanto ao conteúdo (software) de DVD-ROM, geralmente jogos, ou ainda a material adicional encontrado em alguns títulos de vídeo em DVD, acessível através de um drive DVD-ROM, geralmente oferecido como material extra (bônus).
Capacidade de um alto-falante ou caixa acústica de transformar os watts reebidos (energia elétrica) de um amplificador ou receiver em pressão sonora (energia acústica). Expressado normalmente na forma de decibéis, por watts, por metro.
Em jargão de Home Theater, 2.0 significa dois alto-falantes tocando duas trilhas discretas, independentes. Meu pai achava isto o maior barato nos anos 60.
"Keep-case"
O tipo mais comum de estojo para DVD, que consiste numa capa plástica durável (como a dos filmes da Columbia). Geralmente são incluídos encartes dentro do estojo.
"Snapper" da Warner (Warner snapper-case)
O estojo padrão da Warner é fabricado usando uma capa de papelão e um miolo de plástico. Menos popular entre os colecionadores do que o "keep-case", usado por exemplo pela Columbia. O estojo "snapper" é usado basicamente por empresas do grupo Warner (Warner, New Line, HBO, e os primeiros títulos da MGM) bem como em alguns títulos independentes.
"Jewel Case"
O estojo é igual ao dos CDs de música, aquela caixinha de plástico que quebra caindo no chão. Essa caixa vem dentro de uma outra de papelão, para ficar com mais ou menos a mesma altura dos outros estojos. O pior deles.
movimento de vai-e-vem produzido pelo cone de um alto-falante.
Diferença entre o sinal de nível mais alto e o de nível mais baixo que se ouve em determinado filme ou disco.
Filtro que atenua todas as freqüências situadas acima do seu ponto de corte, deixando passar somente as freqüências abaixo desse ponto. É o filtro utilizado nos subwoofers.
Um filme de DVD, normalmente com mais de duas horas, que está dividido em dois lados de disco, exigindo que você se levante para virar o lado do DVD (flip) quando chega a interrupção. O termo técnico para o Flipper é DVD-9. Veja também RSDL.
Número de oscilações completas (ciclos) de uma onde eletromagnética ou acústica medido em Hertz. Em áudio, a faixa de freqüências capaz de ser percebida pelo ouvido humano se estende de 20 Hz a 20 KHz. Indica também o canal (ex.: 94,9 MHz) dentro do qual uma emissora de rádio está autorizada a transmitir.
Diz-se de um alto falante responsável por reproduzir toda a faixa de freqüências audíveis. Na prática isso não acontece, pois os extremos da faixa de freqüências são bastante atenuados.
Não irá acontecer. A Dvix e a Thompsom Electronics haviam anunciado o formato no Consumer Electronics Show de 1999, mas a Divx parou de registrar novos clientes em 16 de junho de 1999 e deve cessar todas as suas operações em junho de 2001. Veja também Divx.
Teoricamente a próxima geração de DVD Video irá tirar vantagem da tecnologia de laser azul e televisores de alta definição. Entretanto a sigla HD-DVD é propriedade de uma tecnologia totalmente diferente, portanto não será chamada por este nome. Além disso, se os estúdios de Hollywood fizeram o maior corpo mole para colocar seus filmes caríssimos em DVDs duráveis e facilmente pirateáveis, você acha que eles estão morrendo de vontade ou com uma grande perspectiva de fazer lançamentos em formato de alta definição? Não muito. Se você está esperando o surgimento do HD-DVD, você pode esperar sentado, pois vai demorar muuuuuuuuuito. As brigas comerciais vão ser enormes, além do mais, a tecnologia de laser azul está disponível em pouquíssimos laboratórios a um custo ainda proibitivo, e pelo andar da carruagem, vai continuar estratosférico por alguns anos.
Sigla para Televisão de Alta Definição (High Definition Television). O governo americano afirma que todos terão TV de alta definição nos próximo anos, mas os consumidores tem que topar comprar estes aparelhos primeiro. No caso brasileiro, ainda nem foi definido um formato, estando a disputa entre o padrão Europeu e o Americano (A gente já não viu este filme antes?). O número de linhas deve mais do que dobrar, mas isto gera sinais com banda excessivamente larga, gerando problemas para transmissão e para os sistemas a cabo já existente. As transmissões já serão feitas em widescreen (16x9), mas as emissoras podem optar por transmitir 4 programas em formato digital padrão ao invés de um só em alta definição. Nós tivemos a oportunidade de ver isto de perto na NAB de 1998, vale a pena esperar e sonhar, pois só falta ter cheiro.
Abreviatura de "home theater."
Por imagem estéreo costuma-se referir à sensação de se estar diante de uma apresentação de música ao vivo, com cada instrumento ou grupo de instrumentos ou vocalistas ocupando um lugar bem definido no espaço acústico à nossa frente, tanto no sentido vertical e horizontal quanto de profundidade. Nas boas gravações reproduzidas por equipamento de alta qualidade, esse sensação é mais realista.
Resistência oferecida por um condutor ou circuito à passagem de uma corrente elétrica.
Dispositivo que faz a leitura dos sinais gravados nos discos. Alguns aparelhos possuem captador duplo, um para leitura dos DVDs e ou para leitura dos CDs.
Primeiro formato de disco para o videófilo. Lançado ainda nos anos 80, gerava um sinal analógico a partir de um disco do tamanho de um LP de vinil. Muito bom para a época (e ainda muito superior à fita), mas nunca foi um sucesso de mercado. Entretanto ainda existem alguns malucos que afirmam que o formato é superior ao DVD, que usa processo de compressão MPEG-2. Nós já tivemos a oportunidade de comparar os dois formatos e respeitosamente discordamos. O DVD é superior.
Veja Relação de Aspecto (aspect ratio)
Sigla para Efeitos de Baixa Freqüência (Low Frequency Effects), um canal especial do Dolby Digital (o ".1" do "5.1") que faz a passagem dos graves em banda limitada. O canal LFE deve ser reproduzido com um subwoofer de qualidade. Veja também Dolby Digital.
Como o próprio nome indica, o duplicador ou dobrador de linhas é um circuito de vídeo que multiplica por dois o número de linhas a fim de criar uma imagem em que essas linhas se tornem menos visíveis.
Circuito que reforça as baixas e altas freqüências, geralmente nas faixas de 100 Hz e 10 kHz, a fim de compensar as deficiências naturais do ouvido humano na audição dessas freqüências em níveis baixos de volume. A atuação desse circuito é variável, diminuindo à medida que o volume é aumentado, até desaparecer.
Unidade de fluxo luminoso utilizada nas medições de iluminação artificial.
É uma tecnologia proprietária projetada para inibir a pirataria. O macrovision causa uma interferência quando se tenta copiar material protegido por ela. Por causa disto, é bastante popular entre os principais estúdios e empresas de home video. Se você tentar copiar material protegido com macrovision, você vai notar que a imagem sofre distorções e a luminância se alterna entre o extremamente escuro e o o extremamente claro. O macrovision não interfere no sinal de áudio. O macrovison pode ser "desabilitado" em alguns aparelhos ou ainda pode se usar aparelhos externos que "cortam" o efeito do macrovision. Algumas pessoas dizem que desabilitam o macrovison porque ele interfere no seu prazer de assistir a vídeo, um prazer perfeitamente legal. Isto com certeza é ilegal, portanto não nos pergunte como se faz ou onde se pode fazer. A experiência nos mostra que pessoas que desabilitam o macrovision estão na verdade fazendo pirataria. Não só isto é ilegal como enfraquece o mercado e inibe o lançamento de bons títulos para aqueles que querem divertir-se com a tecnologia de maneira legal.
Técnica de codificação que permite gravar ou transmitir canais de surrond utilizado somente os dois canais de um sinal estéreo. Na reprodução, esses canais de surrond são extraídos do sinal estéreo.
Freqüências médias (faixa de 250 Hz a 6 kHz). Nome também dado a um alto-falante especializado na reprodução dessas faixas.
Um sinal de áudio monaural, enviado por uma ou mais caixas. Em alguns DVDs está descrito como "mono dois canais", mas isto não é estéreo, pessoal. Apenas significa que você pode criar um "palco virtual" de som um pouco mais largo. Geralmente é chamado de "1.0" no jargão de home theater.
A sigla MPEG designa um grupo de especialistas (Motion Picture Experts Group, ou Grupo de Especialistas em Filmes), formado em 1988 a partir de uma resolução dos organismos internacionais que regem as normas e os procedimentos no campo eletrônico, especificamente de radiofusão, televisão e outras disciplinas que empregam imagens em movimento. Estes organismos são o ISO?CCITT, sigla que significa International Standard Organization (Organização Internacional de Padronização) e Comitê Consultivo Internacional de Telefonia e Televisão. Basicamente há 2 tipos de normas de compactação:
MPEG-1: Aplica-se principalmente às plataformas que usam uma velocidade de dados não superior a 1,2 Megabits por segundo (Mb/s), tais como CD com vídeo (V-CD), CD-ROM e outras. Para as imagens DTV e DVD, este valor não é suficiente. O MPEG-1 foi apresentado em 1991.
MPEG-2: Permite usar velocidades de dados de 1,2 até 15Mb/s e aceita uma variedade de aplicações, desde imagens com qualidade VHS até DTV e HDTV. Entre suas aplicações encontra-se o DVD. O MPEG-2 começou em 1990, porém em 1992 foi expandido para incluir também o HDTV. O MPEG-2 pode ser considerado um sistema assimétrico, ao exigir equipamentos muito complexos no lado da geração dos sinais e equipamentos muito mais simples do lado dos receptores ou reprodutores. Esta característica é muito conveniente e permitiu que o sistema obtivesse uma ampla adesão internacional.
Veja RSDL.
Impossível definir. Veja também A/V.
Sistema capaz de transmitir sinais de áudio (e às vezes de vídeo) para mais de uma sala.
Conector ou cabo que trabalha com sinais de áudio digitais transmitidos e recebidos na forma de sinais ópticos.
Processo de transferência de um filme ou programa, originalmente produzido no formato widescreen, para o formato de tela convencional (4). Tendo uma “janela” 4:3 por referência, o operador seleciona quais partes de cada cena serão preservadas quando transferidas para o formato 4:3 e quais serão sacrificadas. Esse processo faz com que toda a tela de um televisor seja ocupada pela imagem, eliminando as barras pretas das partes superior e inferior da imagem.
Sigla para "Pulse-code modulation", o padrão digital dos atuais CDs de áudio. Os dados não-comprimidos que nos oferecem um som digital primitivo, quando ouvimos música nos nossos aparelhos de CD. PCM Compact Discs é provavelmente a tecnologia mais radical e de maior sucesso jamais oferecida para o consumidor final, embora DVD Video poderá rivalizar com isto em poucos anos. Veja também DVD Audio.
Você se lembra quando tinha 14 anos e descobriu cabos RCA? Parecia inofensivo, né? Bem, as companhias de Home Video provavelmente não se preocupavam com você, Porém, pirataria internacional de vídeo visando ao lucro é a preocupação principal de todos os estúdios de Hollywood, e é uma das razões pela qual muitos deles, como Paramount e Fox, ficaram longe de DVD por tanto tempo. Como o código digital de filmes de DVD pode ser pirateado sem qualquer degradação, ao contrário do sinal analógico de videoteipe, que se degrada com a duplicação. Nós recomendamos que você não compre nenhum DVD ilegal, já que este comportamento pode impedir a liberação de bons filmes nos próximos anos em DVD. Além do mais, DVDs pirateados são claramente piores que os legais, e freqüentemente muito mais caros. Muitos deles são apenas cópias em DVD de material originalmente em VHS. Puro lixo.
Intensidade do sinal de áudio, medida em watts, produzido por um amplificador.
Circuito ou aparelho que tem por função amplificar sinais de baixa intensidade recebidos de fontes como CD players, toca-discos analógicos, DVD players, etc., elevando-os até o nível de linha aceito pelo amplificador. Tem ainda as funções de controle de tonalidade e de seleção da fonte a ser pré-amplificada. Nos produtos A/V, inclui também decodificadores de sistemas de surrond, como Dolby Digital e DTS.
Saída de pré-amplificador. Em alguns receivers e amplificadores integrados, serve para conexão de outro amplificador de maior potência, equalizador ou outro tipo de processador de sinal a ser intercalado entre os circuitos de pré-amplificação e amplificação.
Nível de intensidade sonora, medida em decibéis (dB), produzida por uma fonte.
O filme de celulóide utilizado para capturar e projetar filmes é sabidamente complicado para se manter em boa forma. Matrizes (especialmente matrizes coloridas) vão degradando com o tempo e acabam precisando de restauração, que é um processo bastante difícil (e caro). Por causa destes problemas, e falta de visão de futuro de que era necessário preservar filmes antigos, muitos clássicos podem ter sido perdidos. Restauração de matrizes acontecem ( "Um corpo que cai" e "E o vento levou", apenas para citar duas), mas a demanda por consumo pode não ser suficiente para assegurar que nossos filmes favoritos serão salvos. Embora muitos afirmem que filmes em formato digital são inferiores à projeção convencional numa tela prateada, submeter filmes para uso em DVD pode ser um primeiro passo para assegurar que este título vai ter uma vida longa, pelo menos em projetores de vídeo.
Veja Dolby Pro Logic
Woofer dotado de um cone normal, porém sem o conjunto imã/bobina móvel. Funciona a partir de ondas sonoras geradas por outro woofer montado no mesmo gabinete, aumentando a amplitude dos graves.
Colocando em termos simples, a relação de aspecto da projeção de um filme (e o formato do filme no seu televisor) é expressa através da largura dividida pela altura. A primeira relação de aspecto a ser adotada para filme era 4:3; isto significa que a imagem era uma unidade mais larga que sua altura. Este padrão acabou conhecido nos EUA como "Academy Ratio", por ser a norma da Academia de Cinema. Em seu televisor, quando toda área da tela é utilizada, usa a relação 4:3, como nos filmes antigos, porque, quando os padrões de televisão foram definidos, no final dos anos 40, o padrão de cinema da época foi utilizado. Isto explica por que muitos filmes antigos (ex. Casablanca, Cidadão Kane) encaixam-se na tela da TV perfeitamente. Quando a televisão entrou nos lares americanos nos anos 50, os estúdios de Hollywood sentiram uma queda inevitável nas bilheterias dos teatros. Uma das respostas foi começar a rodar filmes em telas largas (widescreen), e muitos outros formatos que cada estúdio promovia. Existem hoje dois principais aspectos para telas largas: 2.35:1 e 1.85:1 (embora existam variações desde 1.66 até 2.60). Quando você assiste a um DVD em "widescreen" (Também conhecido como "letterbox" no jargão de home video, pois a parte superior e inferior da tela são geradas em preto, para compensar a relação de aspecto mais larga), estes são os dois aspectos mais comuns que você vai encontrar.
Capacidade de um sistema de áudio ou vídeo revelar detalhes com maior ou menor grau de fidelidade. Nos sistemas de vídeo digitais, essa resolução é expressa na forma de pixels de largura e altura. Já nos sistemas de vídeo analógicos, é avaliada na forma de número de linhas de resolução horizontal. No áudio digital é expressa em número de bits por amostragem.
Medida da extensão (em hertz) e da amplitude (dentro de 1db, por exemplo) de um sinal de áudio ou de vídeo. A faixa de resposta de freqüência padrão para o ouvido humano vai de 20 a 20.000Hz.
No seu sentido mais usado em áudio, é uma vibração indesejável transmitida pelos alto-falantes ao gabinete de uma caixa acústica. Essa vibração também acaba gerando sons que se combinam com os sons produzidos pelos alto-falantes, comprometendo a fidelidade da reprodução.
O processo de retornar o celulóide original à sua condição primitiva. Veja também Print.
Sigla de "reverse spiral, dual layer" (espiral reverso, dupla camada), um recurso do formato DVD que permite que duas camadas de informação sejam colocadas em um mesmo lado de um disco, com a camada superior sendo transparente. Quando o aparelho de DVD muda de camada, ele pode fazer uma pequena pausa, isto é chamado de mudança de camada (layer switch), e algumas são tão bem feitas que você pode nem notá-la, mas pode haver algumas mal feitas que chegam a distraí-lo por um momento. Um DVD RSDL tem uma coloração dourada, enquanto um DVD de camada simples tem um aspecto prateado. Antes de surgir o primeiro disco RSDL (Terminator 2), filmes com mais de 2 horas eram divididos em 2 lados de um DVD, isto fazia necessário que se ejetasse o disco no intervalo e que se reinserisse, virando-o de lado. Nos EUA este tipo de DVD recebeu o apelido de "flipper". Muitos DVDs deste tipo ainda estão à venda, mas a sua fabricação está cada vez mais rara.
Método utilizado para transformar um sinal analógico em digital. Consiste na divisão do sinal analógico original em várias "amostras" por segundo. No cado do DVD, por exemplo, cada segundo de áudio é dividido em 48.000 amostras, sendo cada uma dessas amostras transformada em um número digital composto de 20 algarismos ou bits. Quanto mais o número de amostras por segundo, mais extensa é a resposta de freqüências.
Sigla para "Sony Dynamic Digital Sound" (Som Dinâmico Digital da Sony). Um sistema de multiplos canais discretos para filmes em teatros. Até o momento, a Sony não anunciou se o SDDS vai aparecer em formato doméstico, para Home Theater, e enquanto escrevemos isto, ela não tem planos para que isto aconteça.
Mais um defeito de imagem, resultado de uma masterização mal feita. A imagem flutua em texturas que tenham pequenos detalhes e linhas angulosas. Veja também Transferência.
O DVD-Video possui o mesmo NTSC x PAL problema do que as fitas de VHS e o Laserdisc. O vídeo em MPEG é armazenado no DVD em formato digital, mas ele é formatado para um dos 2 sistemas (que são incompatíveis): 525/60 (NTSC) ou 625/50 (PAL/SECAM). Há três diferenças entre esses formatos de vídeo:
1) resolução da tela (720x480 vs. 720x576)
2) quadros por segundos (29,97 vs. 25)
3) áudio (Dolby Digital vs. MPEG)
Os filmes de cinema são produzidos a 24 quadros por segundo, mas ele é pré-formatado para um dos dois formatos (29,97 ou 25). Filmes formatados para o sistema PAL normalmente são 4% mais rápidos, por causa da alteração dos quadros por segundo, portanto o áudio também deve ser alterado antes da codificação para não ficar fora de sincronismo. Todos os aparelhos DVD PAL podem tocar áudio em Dolby Digital, mas nenhum aparelho DVD NTSC pode tocar áudio em MPEG. Alguns aparelhos podem tocar discos em NTSC, outros podem somente tocar em PAL e muitos poucos permitem ambos. Todos os aparelhos DVDs vendidos nos países que usam o sistema PAL tocam ambos. Esses aparelhos multi-sistemas convertem parcialmente o NTSC para um sinal de 60hz PAL (4.43 NTSC), mas isso requer uma TV que possa trabalhar com esta freqüência. Neste caso o aparelho usa a codificação de cor do PAL 4.43 mas mantêm a taxa de varredura de 525/60 NTSC. A maioria das TVs PAL modernas podem trabalhar com este tipo de sinal. Alguns aparelhos PAL multi-sistemas possuem uma saída real 3.58 NTSC (525/60 NTSC), o qual irá requerer uma TV NTSC ou um transcoder NTSC->PAL. Em 1999 a Sansung e outras lançaram aparelhos que convertem de 525/60 NTSC para o padrão PAL. Uma coisa que se deve ter em mente é que há uma perda da qualidade da imagem quando se muda de um sistema para outro. Apenas um pequeno número de aparelhos DVD NTSC podem tocar discos no formato PAL. A maioria dos aparelhos DVDs para computador podem tocam ambos formatos de vídeo e de áudio, sendo chaveados via software. As vezes consegue-se ver a imagem apenas na tela do micro, quando se chaveia pra TV a imagem pode perder a cor ou ficar rodando.
Um alto-falante "bundudo" responsável pelos efeitos de baixa freqüência (LFE), que fazem a sala "tremer". O canal LFE do Dolby Digital ou do DTS é projetado para um subwoofer.
Sinal de vídeo com separação entre os componentes de luminância (imagem em preto e branco) e cromância (cor). Em nível de qualidade de imagem, está entre o vídeo composto e o component vídeo.
Envie suas sugestões ou informações adicionais para o Glossário do DVD, clicando aqui.
Fonte: DVD Sunrise
Televisores com telas maiores, acima de 36 polegadas, normalmente usam um sistema de retro-projeção, o tubo de raios catódicos não é utilizado, o sinal de vídeo é projetado atrás de uma tela plana. Neste tipo de televisor a imagem fica comprometida se existir muita luz ambiente.
Em resumo, todo televisor que tem um "tubo" (tecnicamente chamado de tubo de raios catódicos). Bom se você quer assistir filmes com luz ambiente ou simplesmente não tem espaço para uma TV maior.
Um conjunto de padrões para Home Theater definidos e implantados pela empresa de George Lucas, a Lucasfilm. Salas de cinema com certificado THX são de altíssima qualidade (Ainda não existem salas com este certificado no Brasil), mas se você pretende montar todo o seu Home Theater com equipamentos THX, prepare-se para gastar um pequeno "oceano" de dinheiro.
Termo genérico utilizado para se referir ao processo de colocação de filme em DVD através de codificação MPEG (para vídeo) ou um dos sistemas Dolby e/ou DTS (para áudio). Quando um filme ficou com boa qualidade em DVD, dizemos que ele teve uma "boa transferência". Transferências malfeitas podem resultar em defeitos de imagem (artifacts, shimmer etc.) ou em "pulos" no áudio (audio drop-outs).
Alguns aparelhos DVDs podem tocar este formato. Este é um CD simples (CD-ROM) que é gravado áudio digital (qualidade CD) e vídeo MPEG-1 (320x24) a 30 quadros por segundo. Cada disco pode ter até uma hora de áudio/vídeo. A qualidade da imagem é mais ou menos parecida com a de um VHS.
Este é um sistema voluntário de ranqueamento de filmes para o mercado americano, seria pra que faixa etária o filme seria mais recomendado.
G |
General Audience |
Qualquer um pode ver.. tipo... sessão da tarde :-) |
PG |
Parental Guidance Suggested |
Algumas cenas podem não ser adequadas para crianças. |
PG-13 |
Parents Strongly Cautioned |
Algumas cenas impróprias para menores de 13 anos. |
R |
Restricted |
Menores de 17 anos requerem acompanhamento dos pais ou responsável |
NC-17 |
No One 17 and Under Admitted |
Desaconselhável para menores de 17 anos mesmo acompanhado por adulto. |
X |
X-Rated - Adults Only |
Somente para adultos. Cenas de sexo explícito. |
Virtual fundadora dos filmes em DVD. Se não fosse a Warner e sua política agressiva de promoção do DVD em 1997, os outros estúdios poderiam ter pulado fora e o DVD teria se tornado um "betamax" dos tempos modernos, se muito. Vá já comprar um DVD da Warner, nem que seja para dizer obrigado, pois DVDs abertos são uma coisa maravilhosa. Já as malditas caixinhas "snapper"...
Veja Relação de aspecto.
Fonte: dvdmagazine.virgula.com.br