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É preciso ir mais além
Atingir o mercado não é mais suficiente: precisamos tocar o emocional, a imaginação de nossos clientes, criar uma marca evocativa e sedutora capaz de provocar desejo e preparar sua disposição. A empresa deve assegurar de que sua comunicação com o mercado, sua distribuição, seus eventos especiais e qualquer tipo de relacionamento com os clientes apóiem uma missão consistente de construir o sonho de sua marca na mente das pessoas.
Produtos e serviços não podem ser revolucionários: os clientes precisam estar prontos para eles, caso contrário, sua “revolução”, isto é, seu produto ou serviço irá por água abaixo.
A criatividade é uma das qualidades mais importantes para alcançar sucesso nos negócios e as empresas que vendem sonhos são os melhores exemplos para os quais qualquer tipo de empresa deve se voltar para aprender esse recurso precioso e escasso.
O foco é a questão
A função de um gerente financeiro não deve ser de ajudar a empresa a evitar riscos, mas sim de capacitá-la para assumi-los. Sem riscos não há sonhos. Sem sonhos não há negócios. Sem negócios não há clientes. Sem clientes não há sucesso.
É preciso motivação, percepção, intuição e criatividade, isto é, criar um estado de ânimo em que tudo é possível. A perspectiva de hoje, mais científica e menos romântica, onde é preciso “ver para crer” nos induz que a realidade parece ser aquela para a qual acordamos todas as manhãs. Os sonhos não existem para fugirmos da realidade, nem tampouco para escaparmos das amarras do estudo científico, mas para enriquecê-la e ampliá-la.
O cliente de hoje absorve com tamanha rapidez qualquer benefício que logo já está insatisfeito e quer mais. O mercado é dinâmico. A todo instante há gente “surgindo”, “entrando”, tentando e oferecendo condições especiais aos clientes. A concorrência, implacável, cresce em todos os setores. Resultado? O cliente quer mais e exige insaciavelmente cada vez mais. A empresa só tem dois caminhos a seguir: dar ou largar. Mas ela sabe que hoje é preciso correr para ficar no mesmo lugar. Quem quiser melhorar, sabe que é preciso pisar no acelerador. No mundo de hoje, parado você não ficará, ou vai piorar ou vai melhorar.
Lembre-se, o cliente é a razão de estarmos aqui. Sonhar em paralelo à velocidade do mundo é entender: cliente encantado não é cliente, é fã. E fã é igual a um apóstolo, vende o seu serviço pra todo mundo, lhe defende e não cobra comissão e ainda sente-se feliz por isso. A equipe é o elenco e os clientes são os astros convidados. O cliente é a maior plataforma de lançamento e sustentação de uma carreira de sucesso. É Deus no céu e o cliente na terra.
Faça uma reflexão sobre tudo isso, dizendo para si mesmo: Tenho aproveitado as oportunidades que aparecem? Faço apenas o necessário ou faço “algo a mais?” Sou do tipo: faço o “mínimo” ou o “máximo”?
Um recado final: em pleno mundo de tecnologias mutantes onde o paradigma é a velocidade, os pequenos gestos feitos com amor, com o coração, as pequenas atitudes ainda fazem a diferença!
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Os textos foram adaptados das seguintes fontes:
www.sdr.com.br/Ideias/552.htm
www.refrigeracao.net
www.ceag.com.br
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